Revascularização arterial femoropoplítea suprapatelar em pacientes TASC C e D – comparação da cirurgia aberta com a técnica endovascular com múltiplos stents ou stent único
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro Biomédico::Faculdade de Ciências Médicas Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/18354 |
Resumo: | Objetivos: comparar os resultados da revascularização arterial femoropoplítea supra patelar em pacientes com isquemia crítica e lesões ateroscleróticas TASC C e D utilizando três técnicas diferentes: a cirurgia convencional, a angioplastia com múltiplos stents ou a angioplastia com stent único. Métodos: estudo observacional, formado por uma coorte retrospectiva composta pela avaliação de 75 prontuários, divididos em três grupos: A, B e C de acordo com o tipo de revascularização utilizada: cirurgia aberta, stents múltiplos ou stent único. Foram avaliados: o índice tornozelo braquial, classificação clínica de Rutherford pré e pós, perviedade e hiperplasia das áreas tratadas e os desfechos de óbito, preservação e amputação do membro tratado. Resultados: os pacientes submetidos à cirurgia aberta e angioplastia com stent único evoluíram com maior preservação dos membros (p-valor < 0,0339) nos meses inicias, porém a comparação dos desfechos nos três grupos em 12 meses após os procedimentos não apresentou diferença significativa. A análise do índice tornozelo braquial pré e pós procedimento nos três grupos indicou um aumento do índice (p-valor < 0,001). A perviedade entre os grupos em 3, 6 e 12 meses não apresentou diferença significativa. A hiperplasia entre os grupos foi maior no grupo da angioplastia com múltiplos stents (p-valor < 0,001). Conclusão: Conclui-se que os três grupos apresentaram melhora hemodinâmica nas lesões tratadas, porém a angioplastia com múltiplos stents não apresentou índices de melhora clínica equiparados aos da cirugia aberta, não justificando a atual tendência de expandir as indicações de angioplastia nos pacientes com lesões TASC C e D no segmento femoropoplíteo suprapatelar. |