“What’s in a name?” – Shakespeare as a Brand
Ano de defesa: | 2021 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | eng |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Instituto de Letras Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Letras |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/16773 |
Resumo: | Com a pergunta “O que há em um nome?” (Romeu e Julieta, II. 2, 46) como guia, esta dissertação visa analisar de que forma tanto o nome de Shakespeare quanto os de suas peças funcionam como uma marca. Entendendo as marcas não apenas como objeto de discurso, mas também como construções culturais, esta dissertação explora os processos de canonização de Shakespeare no período dos séculos XVII ao XIX, que culminaram na formação da marca shakespeariana. Visto que no processo de construção dessa marca alguns agentes culturais se mostraram mais relevantes do que outros, um enfoque especial é dado para o papel da indústria cinematográfica no século XX, destacando seus impactos na percepção e entendimento contemporâneos acerca da marca shakespeariana. Visando entender como a marca do Bardo opera no cinema, conferindo um conjunto de características positivas que agregam valor a esses produtos culturais, de forma a potencializar seu reconhecimento e aumentar seu desejo de consumo, um estudo de caso, comparando duas adaptações destinadas ao público adolescente, Romeu + Julieta, de Baz Luhrmann (1996), e 10 coisas que eu odeio em você (1999), de Gil Junger, também é apresentado |