Gestão de custos e as diferentes perspectivas de Contabilidade, Economia e Engenharia: uma proposta de sistematização de informações
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Ciências Sociais::Faculdade de Administração e Finanças Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Ciências Contábeis |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/20150 |
Resumo: | A geração de custos em uma organização ocorre tão dinamicamente que o vasto fluxo de informações dificulta o gerenciamento geral desses. Diversas áreas de conhecimento objetivam o entendimento do comportamento dos custos, no entanto, resguardam finalidades distintas desenvolvidas a partir de arcabouços teóricos específicos. Esse estudo objetiva analisar a área de estudo de custos de acordo com a percepção contábil, econômica e de engenharia, criando uma sistematização de informações das áreas por revisão das teorias, de modo que se resulte um modelo heurístico que contribua para a eficiência global dos custos. O modelo baseia-se na integração de informações e centraliza-se no setor específico de “Gestão”, que não resguarde relação direta com nenhuma área específica, orientando-se em finalidade nas melhores tomadas de decisão a nível geral acerca de custos e os diversos fatores que o envolvem na organização. O Modelo Integrado de Eficiência em Custos representa uma estrutura informacional apta a indicar gargalos que distorcem informações necessárias ou apresentar oportunidades a real eficiência na Gestão de Custos, sendo uma etapa ao estudo e uniformização das teorias, de forma que em um futuro da era informacional plena, a grande área de custos fale a mesma língua, ou seja, todos os setores caminhem na mesma direção para o aumento da eficiência, não do processo, e não da melhor alocação, mas da eficiência de gestão, gestão de custos. |