Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
Struckas Filho, Carlos Simão |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Biblioteca Digitais de Teses e Dissertações da USP
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/12/12136/tde-24102019-154431/
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Resumo: |
O presente trabalho teve como objetivo a investigação da utilidade das informações de custos no processo de tomada de decisão dos gestores de empresas brasileiras de hotelaria. Emprega-se, na pesquisa, preceitos advindos da Teoria da Informação, de modo a identificar subsídios para a conceitualização do que é Informação e subsídios práticos que permitam a delimitação de uma Informação de Custos, procedimento que permitiu a sistematização e descrição das informações provenientes dos artefatos investigados nesta dissertação. A pesquisa baseou-se no desenvolvimento e aplicação de um questionário voltado ao levantamento de dados a respeito da intensidade de uso, indicador da utilidade empregado pela pesquisa, das informações de custos no dia a dia dos gestores hoteleiros, mensurado por meio de uma escala likert de 7 pontos, na qual 1 indica a não utilização da informação em seu processo decisório e 7 a utilização intensa da informação. Os questionários foram enviados para as 10.800 (dez mil e oitocentas) empresas listadas pelo Cadastro Nacional de Empresas Turísticas do Ministério do Turismo (Cadastur) até o 3º semestre de 2018, obtendo-se um retorno de 58 (cinquenta e oito) questionários válidos. A partir dos dados obtidos nestes questionários identifica-se os seguintes valores médios de utilização das Informações de Custos provenientes de artefatos de: (a) Mensuração de Custos, 5,4 e 5,4; (b) Gestão Operacional de Custos, 5,4 e 5,4; e, (c) Gestão Estratégica de Custos, 4,6 e 4,7; nos processos de tomada de decisão operacional e estratégica, respectivamente, dos gestores das empresas brasileiras de hotelaria. Ainda, identifica-se que os artefatos tidos como mais úteis pelos gestores das empresas brasileiras de hotelaria são: (a) Mensuração de Custos - i. custeio pleno, e, ii. custeio por absorção; (b) Gestão Operacional de Custos - i. análise custo-volume-lucro; ii. análise vertical; iii. análise horizontal; e, iv. custeio baseado em atividades; (c) Gestão Estratégica de Custos - i. gestão do custo alvo; e, ii. gestão baseada em atividades. |