“Se não cobre, não copia, faz o quê?” : o saberfazerperguntardizernarrarescrever, como ação afirmativa, reflexiva e formativa de professoras da/na educação infantil
Ano de defesa: | 2022 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores Brasil UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação - Processos Formativos e Desigualdades Sociais |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/21921 |
Resumo: | Esta dissertação, composta em modo coleção, teve como centralidade investigar a formação da professora da Educação Infantil a partir do seu saberfazer docente. De natureza qualitativa, a pesquisa está vinculada ao Programa de Pós-Graduação: Processos Formativos e Desigualdades Sociais da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Como tecitura metodológica teve como fio: as histórias de vidaformação da pesquisadora a partir das experiencias do vivido como memória reflexionada o inventário com modo de organizar os dados da pesquisa. Elegeu como fonte para a reflexão do processo formativo a escrita de narrativas a partir dos guardados de professoras se constituiu para o processo investigativoformativo como fonte, como modo de produção de conhecimento e como forma de registro da pesquisa. Como proposta artesanal do “feito à mão”, a Oficina Achadouros de Memórias: uma coleção de escritas narrativas, vivida entre a pesquisadora e outras cinco professoras da Educação Infantil, a ação do oficinar, combinada ao exercício de intercambiar experiências, a partir dos guardados de professora, apontou nos detalhes de suas narrativas. Nas pistas e indícios encontrados nas narrativas se revelaram como achados da pesquisa: os guardados de professora como parte integrante da formação; a escrita de narrativas como dispositivo de formação e registro da história da docência; as contribuições da escrita de narrativas para a construção de um saberfazer autoral como compromisso ético, estético e político por uma escola outra. |