As representações do universo mítico do candomblé baiano pela perspectiva de Carybé

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2015
Autor(a) principal: Pimentel, Bruno Rodrigues
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Formação de Professores
BR
UERJ
Programa de Pós-Graduação em História Social
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/13610
Resumo: A presente pesquisa tem como ponto de partida alguns momentos da trajetória de vida e artística de Hector Júlio Páride Bernabó, conhecido pelo pseudônimo Carybé. No entanto, consideramos alguns desses momentos apenas para alcançar o foco principal desta pesquisa, que é compreender, através da análise iconográfica de algumas de suas obras, o modo como ele representou e, consequentemente, ajudou a construir uma imagem do candomblé nagô/iorubá permeada de tradicionalidade . Veremos como Carybé estava integrado em meio aos outros artistas e pesquisadores que desenvolviam esse tema. Investigamos, no presente trabalho, como Carybé representou as cerimônias e os rituais característicos do candomblé e o que motivou essa construção. Cabe destacar que não veremos as suas obras artísticas como sendo um reflexo da realidade, mas como uma realidade construída, uma representação. O eixo da análise será o uso dos conceitos de Espaço de Experiência e Horizonte de Expectativas nas acepções de Ricouer, as fontes em sua maioria resultam da Coleção Recôncavo e a temporalidade vai de 1938 até o ano de 1962.