Deixa eles e elas falarem: do quarto (de despejo) à sala (de aula)
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Centro de Educação e Humanidades::Faculdade de Educação da Baixada Fluminense BR UERJ Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://www.bdtd.uerj.br/handle/1/10063 |
Resumo: | O objetivo do presente trabalho consiste em analisar e identificar como as obras de Carolina de Jesus - Quarto de despejo - diário de uma favelada (2000) e Diário de Bitita (1986) - podem auxiliar os/as alunos/as negros/as de uma escola pública, no município de Belford Roxo, a desenvolver uma escrita pessoal, baseada na metodologia de Evaristo (2005) escrevivências, como instrumento de expressão de suas resistências e contra a subalternização de sua cidadania (voz, escolhas, desejos, projetos de vida, protagonismo). A pesquisa teve como um dos aportes teóricos o conjunto de teses, autores e autoras que se debruçaram sobre as obras carolinianas com o intuito de analisar os seus escritos e sua literatura. Trazemos à baila os seguintes temas que perpassam toda a pesquisa: racismo, educação, literatura negra e escrita de si. Procuramos discutir a importância de os/as alunos/as escreverem suas próprias experiências, vivências e ideais. |