Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Penteado, Luiz Rodolfo Schmidt
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Orientador(a): |
Coradassi, Carlos Eduardo
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Banca de defesa: |
Preuss, Lislei Teresinha
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Silva Junior, Manoelito Ferreira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais Aplicadas
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Departamento: |
Setor de Ciências Sociais Aplicadas
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/4153
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Resumo: |
O presente trabalho teve por objetivo analisar acessibilidade à saúde das pessoas com deficiência e que recebem o benefício de prestação continuada (BPC), assim como as intercorrências sociais que interferem nesse processo. Faz-se necessário compreender que as políticas de saúde e assistência possuem muitas interfaces, garantindo proteção às pessoas vulneráveis. Com isso, para alcançar os resultados esperados, realizou-se pesquisa de campo com as pessoas que recebem o BPC. Os dados destes beneficiários com deficiência e que recebem BPC foram fornecidos pela Fundação Municipal de Assistência Social (FASPG). Na avaliação, foram aplicados quatro questionários sendo colhidos também o relato dos participantes. A coleta dos dados ocorreu entre julho e setembro de 2023. O pesquisador percorreu diferentes pontos do perímetro urbano da cidade de Ponta Grossa para recrutamento dos vinte indivíduos participantes. Foi possível identificar diversas situações de desassistência desse público, resultando na impossibilidade de garantir o mínimo amparo. A construção deste trabalho foi dividida em dois capítulos centrais, em modelo não convencional, sendo o primeiro artigo uma revisão teórica com considerações sobre o BPC. O segundo artigo realizou análise da acessibilidade à saúde das pessoas com deficiência que recebem o BPC a partir da pesquisa de campo realizada. Assim, foi possível observar que os avanços nas políticas de saúde ainda não atendem integralmente os cidadãos, sobretudo aqueles que se encontram em situação de vulnerabilidade social. |