Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Rios, Aline de Oliveira
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Orientador(a): |
Bronosky, Marcelo Engel
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Banca de defesa: |
Rocha, Paula Melani
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Zuculoto, Valci Regina Mousquer
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Jornalismo
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Departamento: |
Departamento de Jornalismo
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3590
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Resumo: |
O presente estudo buscou investigar se a violência cometida contra jornalistas no Brasil, entre 2012 e 2020, pode ser considerada como uma manifestação específica do fenômeno. Para tanto, a investigação se concentrou na violência materializada por meio dos relatórios de violência contra jornalistas da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj). Se valendo da análise documental e por meio de um esforço de sistematização das informações, chegou-se à uma matriz analítica que permitiu caracterizar e classificar as manifestações de violência em oito situações-tipo. A investigação também desnudou a existência de padrões nos atos de violência, revelando ainda um cenário de transformação a partir de 2018 no país. A pesquisa garantiu ainda a verificação de indiciamentos de que a incidência de novas formas de violência forja alterações nos protocolos para o cumprimento de tarefas jornalísticas, além de atestar a influência do contexto de cobertura para uma maior ou menor exposição dos jornalistas aos riscos. |