Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Vieira, Anna Vitória Cuimachowicz
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Orientador(a): |
Pontes, Felipe Simão
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Banca de defesa: |
Xavier, Cintia
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Rocha, Paula Melani
,
Moura, Dione Oliveira
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Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Jornalismo
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Departamento: |
Departamento de Jornalismo
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3861
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Resumo: |
O presente trabalho busca identificar trajetórias profissionais das mulheres que saíram do jornalismo feito na mídia no Brasil. Tem como base o web survey sobre trajetórias profissionais de jornalistas brasileiros de 2012 a 2017 (PONTES; MICK, 2018), que obteve 1.233 respostas de todos os estados, do Distrito Federal e de fora do país. O estudo de trajetórias identifica as mudanças estruturais que incidiram sobre a profissão, principalmente diante da complexa crise política, econômica e social do país no período. Cinco anos depois, identifica-se um egresso das mulheres jornalistas que trabalham na mídia, principalmente das que atingem a faixa etária dos 30 anos (28 a 37 anos em sua maioria). Dados da pesquisa demonstram que 86 das 280 mulheres entrevistadas estavam fora do jornalismo em 2017, já excetuando as aposentadas. Sendo assim, o esforço de análise é direcionado à identificação dos fatores que causam essa saída, e como eles incidem sobre a trajetória profissional dessas jornalistas. Para tal, são analisados os dados sociodemográficos, de renda, carga horária e desemprego da pesquisa quantitativa. Como uma segunda etapa de análise, selecionam-se perfis dentre as 86 entrevistadas, para realização de entrevista semi-estruturada. O objetivo é compreender quantitativamente e qualitativamente o que essas jornalistas partilham sobre a realidade da categoria e a estrutura patriarcal que circunscreve a profissão. Para fundamentar este estudo, parte-se de um referencial teórico feminista, dos estudos de jornalismo e da sociologia das profissões. |