Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Grizafis, Vanessa Kamila de Mello
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Orientador(a): |
Weirich Neto, Pedro Henrique
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Banca de defesa: |
Grabicoski, Edilaine Mauricia Gelinski,
Antunes, Sandra Regina Masetto |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual de Ponta Grossa
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Bioenergia
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Departamento: |
Setor de Ciências Agrárias e Tecnologia
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.uepg.br/jspui/handle/prefix/3419
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Resumo: |
A batata-doce é uma cultura rústica, de ampla adaptação e com grande conteúdo de amido, sendo assim com inúmeras aptidões. Para transformação da batata-doce em biocombustível, alguns processos são necessários. O sucesso da produção de etanol a partir da batata-doce depende da transformação do amido em açúcares fermentescíveis. O processo de conversão mais utilizado é a hidrólise enzimática, a qual utiliza enzimas comercialmente disponíveis. Porém, este processo pode ser realizado através de enzimas secretadas por fungos filamentosos. Neste trabalho foi avaliado o potencial amilásico de fungos filamentosos que colonizam naturalmente a batata-doce. Estes foram isolados, testados quanto à produção enzimática e identificados morfologicamente. Foram isolados 51 fungos da polpa das batatas- doces Beauregard e BRS-Amélia. Deste total, 27 linhagens apresentaram capacidade de hidrólise do amido através da fermentação em estado sólido. Destes, seis revelaram índice enzimático ≥ 2,0 e foram identificados como Aspergillus sp e Penicilium sp. O extrato bruto do gênero Aspergillus sp., mostrou os maiores resultados na conversão em glicose. Este fato indica o potencial destas linhgens na produção de amilase, importante enzima para a produção de etanol. |