Levantamento de dados sobre sequelas motoras pós-infecção por arbovírus na Paraíba de 2019 a 2023

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Dantas, Taynara Tavares
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso embargado
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa - PRPGP
Brasil
UEPB
Programa de Pós-Graduação Profissional em Ciência e Tecnologia em Saúde - PPGCTS
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/5102
Resumo: As arboviroses Dengue, Zika Vírus (ZIKV) e Chikungunya (CHIKV) são transmitidas pela fêmea do mosquito Aedes aegypti e atingem frequentemente a população brasileira. A Dengue pode ocorrer de forma assintomática ou evoluir gravemente, tendo como sequelas comuns mialgia e artralgia generalizadas, que geralmente duram um curto período. Por sua vez, a Chikungunya pode desencadear dores articulares debilitantes/incapacitantes, com potencial evolução para um quadro reumatológico de Artropatia. A dor é comum em praticamente todas as variantes destas doenças e pode se estender até mais de um ano após o início dos sintomas, tornando-se um problema crônico. Os indivíduos que experimentam estas sequelas relatam uma grande limitação funcional para a realização das atividades da vida diária. O objetivo desse trabalho foi de analisar as sequelas motoras pós-infecção por arbovírus, no período de 2019 a 2023, no estado da Paraíba, a partir de um formulário eletrônico para coleta e síntese de dados, identificando as arboviroses que frequentemente afetaram a amostra, bem como as sequelas motoras correlatas. Tratou-se de um estudo de delineamento transversal, com uma análise quanti-qualitativa, compreendendo o cenário atual e sugerindo orientações para a área da saúde lidar com esta problemática. Ao total, 89 participantes responderam ao questionário, sendo 76,4% mulheres e 23,6% homens, com idades entre 17 e 82 anos, 98,9% residentes da Paraíba.