O reatamento das relações sino-americanas (1969-1972): um estudo tripartido da maximização do poder rumo à hegemonia Norte-americana na Àsia

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Andrade, George Bronzeado de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e Sociais Aplicadas - CCBSA
Brasil
UEPB
Programa de Pós-graduação em Relações Internacionais - PPGRI
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.bc.uepb.edu.br/jspui/handle/tede/2967
Resumo: O fim da década de 60 e início da década de 70 é marcada pelo reatamento das relações sino-americanas sob o signo da détente. Nesse momento da história, os Estados Unidos de Richard Nixon e a China Comunista de Mao Tsé-tung retomam um relacionamento interrompido há mais de vinte anos, marcado pela interrupção que remonta à vitória da Revolução Comunista de Mao Tsé-tung em 1949. O reencontro das duas nações, que defendiam sistemas sócio-econômicos e ideologias divergentes, fora nesse período grassada pelo pragmatismo realista das políticas d e Washington e Pequim. É sobre esse fenômeno que em muitos sentidos ―chocou‖ o mundo, que se busca empreender uma compreensão multidimensional do reatamento sino-americano sob a perspectiva tripartite do estudo da história, da análise dos documentos oficiais do Departamento de Estado dos Estados Unidos e da leitura teórica para explicar o fenômeno da reaproximação, com ênfase na abordagem do realismo ofensivo de Mearsheimer, que intui para empresa norte-americana na região asiática rumo à maximização de poder com fins de buscar a hegemonia regional.