O reatamento das relações sino-americanas (1969-1972): um estudo tripartido da maximização do poder rumo à hegemonia norte-americana na Ásia
Ano de defesa: | 2014 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual da Paraíba
Relações Internacionais BR UEPB Mestrado em Relações Internacionais - MRI |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.bc.uepb.edu.br/tede/jspui/handle/tede/2126 |
Resumo: | O fim da década de 60 e início da década de 70 é marcada pelo reatamento das relações sino-americanas sob o signo da détente. Nesse momento da história, os Estados Unidos de Richard Nixon e a China Comunista de Mao Tsé-tung retomam um relacionamento interrompido há mais de vinte anos, marcado pela interrupção que remonta à vitória da Revolução Comunista de Mao Tsé-tung em 1949. O reencontro das duas nações, que defendiam sistemas sócio-econômicos e ideologias divergentes, fora nesse período grassada pelo pragmatismo realista das políticas d e Washington e Pequim. É sobre esse fenômeno que em muitos sentidos ―chocou‖ o mundo, que se busca empreender uma compreensão multidimensional do reatamento sino-americano sob a perspectiva tripartite do estudo da história, da análise dos documentos oficiais do Departamento de Estado dos Estados Unidos e da leitura teórica para explicar o fenômeno da reaproximação, com ênfase na abordagem do realismo ofensivo de Mearsheimer, que intui para empresa norte-americana na região asiática rumo à maximização de poder com fins de buscar a hegemonia regional. |