Teatro e educação : a máscara como experiência formadora

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2024
Autor(a) principal: Franca, Camila Lins
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://repositorio.uel.br/handle/123456789/11328
Resumo: Resumo: O presente estudo tem o objetivo de analisar a autonomia criativa do ator a partir da utilização da máscara teatral Para isso, o estudo é dividido em dois eixos, pesquisa bibliográfica e pesquisa de campo A pesquisa de campo se deu a partir da condução de uma oficina de utilização de máscara, com duração de cinco dias e a participação de seis atores Os instrumentos para coleta das informações foram o diário de trabalho, gravações e fotografias No que tange à pesquisa bibliográfica, realizamos a análise crítica acerca da teoria de John Dewey em diálogo com a prática desenvolvida por pedagogos e encenadores como Jacques Lecoq, Jacques Copeau, Ariane Mnouchkine, Eugênio Barba, Peter Brook e Philippe Gaulier Os principais conceitos analisados foram o de estética, experiência, hábito, autonomia presença cênica e imaginação A partir de tais pressupostos, o problema deste trabalho consiste em entender de que forma a experiência com a máscara teatral pode ser formativa ao ponto de conduzir à consciência de si e prática social Sendo assim, os resultados da pesquisa apontam para o fato de que a experiência estética está diretamente relacionada com a vida do próprio artista como sujeito social, entrecruzando-se em um constante processo de conhecimento dos hábitos cotidianos e superação dos mesmos para que a vida na cena transforme a cena da vida