Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Souza, Lígia Sturion de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15078
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Resumo: |
Resumo: O propósito desta pesquisa foi analisar o banco de dados de diagnósticos histopatológicos de lesões bucais biopsiadas na Clínica Odontológica Universitária da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e que estão armazenados no Laboratório de Anatomia Patológica do Hospital Universitário - UEL, no período de 1 de janeiro de 1998 a 31 de dezembro de 212, correspondendo a 15 anos de pesquisa A coleta de dados envolveu ano do exame, idade e gênero do paciente, localização anatômica da lesão e diagnóstico histopatológico Obteve-se 3991 casos, os quais foram separados em 11 categorias diagnósticas: patologia da mucosa bucal, patologia das glândulas salivares exceto neoplasias, miscelânea, neoplasias benignas incluindo tumores de glândulas salivares, cistos odontogênicos e não odontogênicos, patologia gengival e periodontal, neoplasias malignas, tumores odontogênicos, doenças infecciosas e parasitárias, patologia dental, patologia óssea A maioria das lesões é de carácter benigno, sendo a hiperplasia fibrosa inflamatória o diagnóstico histopatológico mais prevalente com 38,76% do total, seguida da mucocele (9,8%) As décadas de vida mais acometidas são a 5ª e 6ª e o sítio anatômico mais comumente afetado é o rebordo alveolar O carcinoma espinocelular representa 81,7% das neoplasias malignas, com uma razão masculino : feminino (M:F) de 6:1, idade média de ocorrência de 55,7 anos e se apresenta mais frequente que a leucoplasia Tal fato pode sugerir que a falha no reconhecimento, na identificação, na abordagem ou no acompanhamento das leucoplasias pode estar ocorrendo, permitindo que consequências mais sérias, como a transformação maligna destas, ocorra e que o número de carcinomas, desta forma, exceda o número de casos de leucoplasias A necessidade do diagnóstico precoce do câncer bucal deve novamente ser salientada |