Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Ribas, Marcelo Ferreira |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/8653
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Resumo: |
Resumo: Os juízos éticos, informados pelos valores morais, orientam as ações dos sujeitos porque são objetivos, configurando instâncias que independem de deliberações subjetivas No entanto, o estatuto de objetividade da linguagem moral é controverso e, por essa razão, o trabalho procura esclarecê-lo a partir do aparelho conceitual de Wittgenstein, o que acaba por evidenciar uma concepção de objetividade própria desse discurso, baseada em certezas morais objetivas Isto posto, abre-se para a compreensão do funcionamento dos juízos éticos objetivos nos jogos de linguagem morais, ressaltando-se as regras gramaticais que condicionam a produção de significados no interior de uma forma de vida Nesse contexto desenvolvem-se concepções éticas que, por vezes, conflitam entre si; todavia, as diferenças podem ser superadas em vista do consenso que pode ser obtido por meio da persuasão Por todo o exposto, e na esteira do pensamento filosófico wittgensteiniano, a dinâmica da pesquisa salienta que a experiência ética se organiza na linguagem e que, por meio dela, pode ser compreendida como uma dimensão importante de constituição de sentido para a existência humana |