Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Conceição, Camila Vicente Colaço da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/18621
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Resumo: |
Esta pesquisa analisa as experiências que mulheres presas têm no âmbito do cárcere, e de que forma o estigma causado por essa situação impacta suas vivências. Para que cheguemos ao nosso objeto, o nosso recorte para o campo de estudo é construído a partir das obras “Prisioneiras”, escrita por Drauzio Varella e publicada em 2017; além de “Cadeia: relatos sobre mulheres” (2022) da pesquisadora Débora Diniz e “Presos que menstruam: A brutal vida das mulheres - tratadas como homens - nas prisões brasileiras” (2022), de Nana Queiroz. Desse modo, lançamos mão de um arcabouço teórico diverso, mas principalmente recorrendo a Erving Goffman para tratar do conceito do estigma, e de teorias decoloniais para tratar da perspectiva de gênero abarcada na pesquisa. Dito isso, questionamos: Qual o impacto do estigma imposto às mulheres autoras de crimes? De que forma isso implica na sua vivência na sociedade? Para responder essas indagações utilizamos sobretudo a pesquisa documental, apoiada na consulta à fontes bibliográficas. Objetivamos assim, compreender questões quanto à identidade e representação social no âmbito sociológico, debater questões relacionadas à diversidades e violências de gênero, discorrer sobre o panorama da mulher encarcerada, evidenciar o abandono da mulher sob a perspectiva interseccional e, por fim, compreender as questões do cuidado no âmbito das mulheres com liberdade restrita. |