Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2017 |
Autor(a) principal: |
Santos, Mayara Fernanda Silva dos
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Orientador(a): |
Berriel, Marcelo Santiago |
Banca de defesa: |
Berriel, Marcelo Santiago,
Lopes, Fábio Henrique,
Bertarelli, Maria Eugênia |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em História
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Departamento: |
Instituto de Ciências Humanas e Sociais
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://rima.ufrrj.br/jspui/handle/20.500.14407/13858
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Resumo: |
A imagem cristã medieval está no centro desta pesquisa. Entende-se que a imagem tem seu lugar de produção, como também é destinada a um fim, no qual todos os elementos constitutivos desta colaboram na construção de um social. A imagem medieval cristã tem como fim elevar o homem ao sobrenatural, ou seja, ela é mediadora da relação entre o o homem e o divino. Na Baixa Idade Média na Europa ocidental, o cristianismo se torna uma "religião das imagens". Utilizamos as imagens da estigmatização de são Francisco de Assis de Giotto feitas entre o final do século XIII e início do século XIV no Norte da Itália a fim de refletir como estas contribuem na construção de uma nova espiritualidade na Idade Média cujo centro é Cristo. Podemos afirmar que a estigmatização de São Francisco põe fim, ou pelo menos minimiza, o caráter abstrato do cristianismo, pois deixa o campo da especulação teológica e se concretiza nos estigmas do santo. Giotto é o primeiro pintor que se destaca na representação, de forma única em seu tempo, desta importante modificação na espiritualidade, porque, de certa forma, permitiu, através da noção medieval de transitus, a todos aqueles que visualizassem a imagem/objeto vivenciar a experiência do santo. |