Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Miyasaki, Maurício Rodrigues |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.uel.br/handle/123456789/15837
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Resumo: |
Resumo: Introdução: A síndrome da dor trocantérica (SDT) é comum em mulheres, porém sua relação com desfechos radiológicos e biomecânicos não está totalmente estabelecida Objetivo: Comparar as alterações radiológicas do equilíbrio sagital, ressonância magnética do quadril, força e resistência musculares em mulheres com e sem SDT Métodos: Avaliou-se 4 mulheres, distribuídas em grupo síndrome de dor trocantérica (GSDT, n=2) e controle (GC, n=2), que responderam a escala de dor, realizaram radiografia para análise da incidência pélvica, lordose lombar e ângulo de inclinação sacral, ressonância magnética do quadril, testes de força e resistência muscular do quadril e tronco Resultados: O teste t de Student não estabeleceu diferenças para idade, peso, altura, IMC, incidência pélvica, ângulo de inclinação sacral e de lordose lombar (p>,5) Entretanto, o GSDT apontou correlações moderadas entre os ângulos radiográficos, força e resistência musculares (rS entre -,4 e -,59) O teste de Fisher-Freeman Halton estabeleceu resultados inconclusivos no exame de ressonância magnética para tendinopatia (p=,2), peritendinite (p=,7), bursite (p=,42) e entesite (p=,24), porém a ruptura do tendão do músculo glúteo médio foi maior no GSDT (p=,5) A força dos músculos do quadril (flexores, extensores, abdutores, adutores e rotadores) e os resultados dos testes Supine bridge test e Prone bridge test foram menores no GSDT (p<,1), pelo teste de Fisher-Freeman Halton Conclusão: Mulheres com SDT apresentam com maior frequência imagens de ruptura tendínea, apresentam correlações moderadas entre ângulos radiográficos/força/ resistência muscular e menor força e resistência musculares no quadril e tronco |