Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Lima, Tatiana Vieira de |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=42460
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Resumo: |
Este trabalho analisa e interpreta poemas do poeta gaucho Mario Quintana que tratam sobre o ato de poetar como salvacao, tanto para o poeta como para o leitor de poesia. Primeiramente cometa aspectos da vida do poeta que foram significantes para a sua carreira literaria, como o seu contato com a poesia ainda crianca e , posteriormente, em sua juventude; expoe uma relacao de suas obras; as homenagens recebidas em vida e apos sua morte; aborda as principais tematicas e sua concepcao acerca da criacao poetica. Faz reflexoes a respeito da metalinguagem, com base no ensaio Linguistica e poetica de Roman Jakobson e A metalinguagem de Samira Chalhub. Aponta a metalinguagem em textos literarios narrativos , e faz uma relacao entre o surgimento dos metapoemas e a modernidade.Analisa e interpreta os seguintes poemas de Mario Quintana: Emergencia e Aula Inaugural, de Apontamento de Historia Sobrenatural (1976); A arvore dos poemas e Projeto de Prefacio, Bau de Espantos (1986); A cancao, Dedicatoria, S.O.S. e Oracao, de A cor Invisivel (1989), a luz das ideias que Otavio Paz, poeta e ensaista mexicano em sua obra O arco e a lira. Mostra que os poemas acima sao metapoemas porque tem como centro o ato de poetar; e que, para Quintana, e uma necessidade do ser humano, devido os seus recursos formais como, por exem plo, o ritmo, pelo fato ainda, de um eu subjetivo ser capaz de falar os anseios, as duvidas, os medos, as emocoes e os sentimentos que outra pessoas reconhecem a si mesmas atraves do que leem. Por isso, a vivencia com o poetico para Quintana e uma salvacao, nao no sentido religioso, mas no sentido de desautomatizacao e de novidade mediante os conceitos tao desgastados da rotina em que vive o ser humano. |