Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Francisco Gerardo Cavalcante do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=67577
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Resumo: |
Este trabalho analisa as várias táticas ou saídas empregadas pelos artífices do MangueBit na busca pela auto-promoção no mainstream musical brasileiro da década de 1990. As discussões aqui apresentadas abrangem as diversas características pertencentes à Indústria Fonográfica que atua no Brasil desde o início do século XX, tendo como principal foco de debate as políticas de promoção da música praticadas na década de 1990 pelas Majors e suas empresas subsidiárias implantadas no Sudeste do Brasil. Algumas questões teóricas remetem-se aos conceitos de hibridação cultural que permeiam o nosso objeto de pesquisa. Além disso, entrelaçamos as sonoridades de Chico Science e Nação Zumbi e Mundo Livre S.A para um melhor entendimento do bojo cultural que fomentou o MangueBit. Palavras-chave: MangueBit. Indústria Fonográfica. Música. Hibridação Cultural. Década de 1990. |