Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Pedrosa Nogueira, Bruno |
Orientador(a): |
Edgard Rebouças, José |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Federal de Pernambuco
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/2915
|
Resumo: |
O processo da cadeia produtiva da música se transformou. No entanto, todas as declarações sobre esse debate são feitas num campo cinzento de dúvidas e questionamento, quando após 10 anos do formato digital .MP3, já podemos chegar a algumas conclusões sobre como se já re-configura as etapas de produção, circulação e consumo de um produto musical. Nesta dissertação, analisamos a atual formação de uma indústria fonográfica para acrescentar a ela teorias e debates do campo da comunicação, a partir das lógicas de Braga, Frith e Herschmann, evidenciando sua sociabilidade e o papel fundamental que o consumidor tem dentro da mesma. Isso é feito somando a parte teórica com entrevistas com representantes de gravadoras, músicos com uma carreira que já rompe barreiras nacionais e internacionais, além de jornalistas que debatem novos agentes legitimadores. Como conclusão, não temos na Internet um fim, mas um agente de pressão fundamental para que a cadeia produtiva se adapte ao fato de que as pessoas não apenas compram discos e encerram o processo. Elas transformam e re-configuram essa cadeia produtiva a partir de suas próprias lógicas de consumo e consumação |