Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2009 |
Autor(a) principal: |
Camelo, Ingrid Medeiros |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=69037
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Resumo: |
RESUMOObjetivoDescrever os aspectos subjetivos da cultura envolvidos na paralisia facial, identificando o conhecimento e percepção dos pacientes portadores dessa patologia sobre a mesma, e os usos e costumes envolvidos no modo de experienciar essa doença, analisando o seu impacto no cotidiano dos pacientes.MétodosO estudo apresentou uma abordagem qualitativa, seguiu a técnica de análise de conteúdo e enfocou o universo da subjetividade da relação dos pacientes com paralisia facial e sua patologia, explicitando as experiências vivenciadas no cotidiano da realidade social. Foram entrevistados cinco pacientes de ambos os sexos em tratamento fisioterápico em uma Associação Beneficente Cearense de Reabilitação. A partir das entrevistas semi-estruturadas com questões norteadoras direcionadas os sujeitos explanaram sobre suas possíveis causas, os incómodos sentidos, o conhecimento sobre a paralisia em si e seus anseios e medos. Em seguida foi preenchida uma ficha de identificação para caracterização sócio-demográfica do entrevistado.ResultadosOs resultados mostraram que a maior parte dos pacientes associaram a paralisia a um fator emocional, outra parte relacionou a algum hábito particular, mostrando que eles desconhecem o fator real causador da patologia e nada sabem sobre a mesma. Pode-se perceber ainda que o que mais os incomodam é a assimetria facial, chegando o sorriso diferente a incomodar mais que a própria função de mastigação e deglutição e por fim deixaram bem claro seu desejo veementemente,de ficarem sem as sequelas ocasionadas pelo incidente.ConclusãoConcluiu-se que os entrevistados relacionam a paralisia com algo nem sempre de cunho científico, estes pouco conhecem da paralisia, suas causas e características. Eles relatam seus medos e anseios e recorrem muitas vezes a Deus como solucionador da situação, ou de forma que sua cura aconteça exclusivamente por sua vontade, esperando-a com fé.Descritores: Idosos. Paralisia Facial. Expressão Facial. Fisioterapia |