Assistencia de Enfermagem a Crianca no Perioperatorio de Transplante Cardiaco: Relato de Uma ...

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: Rodrigues, Maria Iara de Sousa
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Não Informado pela instituição
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=28713
Resumo: As alteracoes cardiacas mais importantes encontradas nas criancas sao as cardiopatias congenitas. Acredita-se que o transplante cardiaco se encaixa como uma possibilidade ultimas de sobrevida quando se trata de criancas portadoras de cardiopatias irreversiveis a terapeutica convencional. Dessa forma, objetivou-se, neste estudo, relatar a experiencia do primeiro transplante cardiaco pediatrico realizado numa crainca portadora de cardiopatiacomplexa refrataria a terapeutica convencional, realizado em um hospital da rede publica, da cidade de Fortaleza/Ce. , referencia para tratamento cardiologico no Norte/Nordeste. A metodologia utilizada envolveu uma entrevista semi-estruturada realizada com profissionais envolvidos na realizacao do transplante a fim de fazer uma retrospectiva do fato ocorrido na instituicao hospitalar. Foi feita tambem uma coleta de dados no prontuario da crianca transplantada para levantar dados sobre o caso clinico. A crianca, apos a realizacao do transplante, aos 03 anos, apresentava-se com evolucao clinico-cardiologica favoravel, embora tenha sofrido 02 episodios de rejeicao aguda sendo tratada com esquema de Ciclosporina, Azatioprina e Corticoide. Por meio deste estudo concluiu-se que este transplante cardiaco pediatrico apresenta resultados mediatos favoraveis, embora seja importante salientar que um periodo maior de evolucao clinica, obviamente, e necessario para que se possa aceita-lo, como mais uma opcao terapeutica, com mais seguranca e melhores perspetivas.