Detalhes bibliográficos
| Ano de defesa: |
2018 |
| Autor(a) principal: |
TAVARES, PEDRO EMANUEL BARROS |
| Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
| Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
| Tipo de documento: |
Dissertação
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| Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
| Idioma: |
por |
| Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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| Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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| Departamento: |
Não Informado pela instituição
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| País: |
Não Informado pela instituição
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| Palavras-chave em Português: |
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| Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=86800
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Resumo: |
O transplante cardíaco representa um dos avanços mais relevantes da medicina do século XX. A alteração da Qualidade de Vida (QV) dos pacientes transplantados é positiva uma vez que há melhoria da capacidade funcional do indivíduo e reinserção em suas atividades cotidianas. O presente estudo teve por objetivo analisar a qualidade de vida relacionada à saúde de crianças, adolescentes e adultos jovens receptores de enxerto cardíaco no Hospital Dr. Carlos Alberto Studart Gomes, em Fortaleza, Ceará. Realizou-se um estudo transversal cujos dados foram coletados no período de abril a outubro de 2017, no ambulatório de transplante cardíaco pediátrico do referido hospital. A qualidade de vida foi avaliada pelo instrumento PedsQL 4.0. Foram estudados 32 pacientes transplantados, com idades de 2 a 25 anos, sendo a maior parte do sexo masculino (59,4%) e residente no interior do Ceará (43,8%). A miocardiopatia dilatada foi a principal cardiopatia de base (53,1%) e dentre as cardiopatias congênitas, as não cianogênicas foram as mais prevalentes. A maioria (90,6%) obteve pontuação da QV entre 61 a 100, classificada como boa a ótima. Mais de dois terços dos pacientes permaneceram hospitalizados por mais de 30 dias após o transplante e 62,5% deles estavam transplantados há mais de três anos. Não se encontrou associação estatisticamente significativa entre a qualidade de vida e as variáveis sociodemográficas e clínicas. Concluiu-se que o advento do transplante cardíaco teve um impacto positivo na QV da população estudada, pois os resultados demonstraram que a maior parte dos pacientes possuía qualidade de vida considerada satisfatória em diversos domínios.<br/>Palavras-chave: Transplante cardíaco. Qualidade de vida. Pediatria. PedsQLTM. |
