A Filosofia prática em Kant: A questão da mentira

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2014
Autor(a) principal: Nascimento, Francisco Eliandro Souza do
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Estadual do Ceará
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=101127
Resumo: <font face="Arial, Verdana"><span style="font-size: 13.3333px;">Na presente dissertação temos por objetivo tratar da questão da mentira na filosofia prática do filósofo alemão Immanuel Kant, analisando a possibilidade da legitimação da mentira. Para tanto, o trabalho foi desenvolvido a partir da compreensão do conceito de homem em Kant e de sua razão. Assim, dedicamos a primeira parte da pesquisa à análise do problema entre liberdade e natureza, a saber, se é possível à existência de ambas como causalidades no curso do mundo. Em seguida apresentamos a estrutura da filosofia prática de Kant, partindo dos pressupostos fundamentais de sua ética, na perspectiva do conceito de liberdade, no sentido transcendental e prático, sobre o qual é fundado o conceito de autonomia; do conceito de boa vontade; do princípio de universalização da lei moral e da formulação do princípio supremo da moralidade, o imperativo categórico. Após essas duas etapas, iniciamos a parte mais importante de nosso trabalho, onde será tratado de um suposto direito de mentir, a partir do debate entre Kant e o filósofo francês Benjamim Constant sobre a legitimação da mentira.</span></font>