Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2014 |
Autor(a) principal: |
Nascimento, Francisco Eliandro Souza do |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Estadual do Ceará
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://siduece.uece.br/siduece/trabalhoAcademicoPublico.jsf?id=84360
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Resumo: |
Na presente dissertação temos por objetivo tratar da questão da mentira na filosofia prática do filósofo alemão Immanuel Kant, analisando a possibilidade da legitimação da mentira. Para tanto, o trabalho foi desenvolvido a partir da compreensão do conceito de homem em Kant e de sua razão. Assim, dedicamos a primeira parte da pesquisa à análise do problema entre liberdade e natureza, a saber, se é possível à existência de ambas como causalidades no curso do mundo. Em seguida apresentamos a estrutura da filosofia prática de Kant, partindo dos pressupostos fundamentais de sua ética, na perspectiva do conceito de liberdade, no sentido transcendental e prático, sobre o qual é fundado o conceito de autonomia; do conceito de boa vontade; do princípio de universalização da lei moral e da formulação do princípio supremo da moralidade, o imperativo categórico. Após essas duas etapas, iniciamos a parte mais importante de nosso trabalho, onde será tratado de um suposto direito de mentir, a partir do debate entre Kant e o filósofo francês Benjamim Constant sobre a legitimação da mentira. Palavras-chave: Kant; Razão prática; Liberdade; Direito; Mentira. |