Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2022 |
Autor(a) principal: |
Cunha, Liana da Silva |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
|
Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
|
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
|
Departamento: |
Não Informado pela instituição
|
País: |
Não Informado pela instituição
|
Palavras-chave em Português: |
|
Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/17592
|
Resumo: |
Esta dissertação emerge de um olhar autobiográfico, em que procuro relacionar as experiências acerca do que é ser uma mulher negra no Brasil, com os processos criativos em dança. Um dos objetivos desta pesquisa é mostrar que é possível dançar no/através do papel e ampliar as referências contra hegemônicas que também vão a este encontro. A hipótese central desta dissertação circula em torno da compreensão da dança e do cuidado como possíveis estratégias de sobrevivência, que emergem ao criar poesia e dança, da dor. As pretagogias desta pesquisa envolvem práticas individuais e práticas em coletivo. Através destes processos e procedimentos é possível mostrar que vivências são potentes e podem tornar-se alimento para saberes fazeres, propondo perspectivas antirracistas e tentativas epistemológicas contra hegemônicas dentro das universidades |