Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2023 |
Autor(a) principal: |
Schrickte, Mariliz Regina |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/18032
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Resumo: |
O trabalho descreve e analisa a construção criativa e dramatúrgica de cinco espetáculos do grupo Pigmalião Escultura que Mexe, no intuito de buscar reconhecer alguns modos com que as formas animadas contemporâneas se tornam ferramentas de visibilidade para a abertura de espaços de reflexão política. A pesquisa se encarrega de rememorar a história do grupo, procurando por pontos perpendiculares entre as motivações do seu contexto social e o conteúdo das obras A Filosofia na Alcova (2011), O Quadro de Todos Juntos (2014), Mordaz (2016), Macunaíma Gourmet (2017-2023) e Brasil (2018-2021). Dessa forma, perscruta as condições em que emergem estas marionetes questionadoras, adotando alguns elementos e categorias semiológicas e linguísticas para compor a análise das dramaturgias e suas imbricações com as escolhas estéticas e poéticas do grupo. Dessa forma, busca traçar uma linha evolutiva nesses dezesseis anos de trabalho do Pigmalião, seu diálogo com a arte e com a política, a fim de construir um cenário de reflexões e contrapontos sobre possíveis estratégias de engajamento para a linguagem frente ao cenário retrógrado e conservador que vem delineando o contexto político-social-religioso-moral brasileiro |