Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2020 |
Autor(a) principal: |
Silva, Fernanda Rachel da |
Orientador(a): |
Não Informado pela instituição |
Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Não Informado pela instituição
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.udesc.br/handle/UDESC/15017
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Resumo: |
Este trabalho é escrito por uma mulher negra que tem parte de sua história contada juntamente com o grupo teatral Coletivo NEGA(2011 –atual), grupo de teatro criado na Universidade do Estado de Santa Catarina em 2010 e em atividade até o presente. O trabalho, ao tempo em que é escrito, traz à tonaminhas experiências como atriz, diretora teatral, mulher, mãe e professora em memórias refletidas a partir do conceito de “interseccionalidade”. São identidades que contaminam e inspiram o caminho de construção que originou a peça teatral Preta-à-Porter do Coletivo NEGA, formado por sete mulheres em Florianópolis, no Estado de Santa Catarina. A dissertação resulta do trabalho prático e da pesquisa de caráter qualitativo, descritivo e analítico do processo artístico deste Coletivo, que surgiu a partir do que chamamos de “manifestos”. Como um de seus resultados, a pesquisa denomina Preta-à-Porter como peça-manifesto. Busca repensar e refletir sobre o trabalho artístico-criativo deste coletivo como grupo de teatro negro e feminista que se construiu buscando sua identidade e sua história, desenhadas no tempo. |