Vivenciando vulnerabilidades: um estudo de caso de famílias residentes no bairro da Paz

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2019
Autor(a) principal: Silva, Aucília Maria Santana lattes
Orientador(a): Santos, José Eduardo Ferreira lattes
Banca de defesa: Silva, Ester Nunes Praça da lattes, Carrera, Gilca Oliveira
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica do Salvador
Programa de Pós-Graduação: Família na Sociedade Contemporânea
Departamento: Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação
País: Brasil
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: https://ri.ucsal.br/handle/prefix/1556
Resumo: O presente estudo investigou como as vulnerabilidades sociais interferem na dinâmica familiar de mulheres mães chefes de família. O objetivo geral concentra-se em analisar a interferência das vulnerabilidades sociais na dinâmica familiar de mulheres mães em um bairro do vetor norte da cidade de Salvador, maior vetor de desenvolvimento urbano, segundo o Plano Diretor de Desenvolvimento Urbano (PDDU). Para alcançá-lo, foram delineados os seguintes objetivos específicos: Identificar o contexto de vulnerabilidade social das mulheres-mães residentes no Bairro da Paz de Salvador - Bahia; Identificar as estratégias que as mulheres-mães do Bairro da Paz, constroem no cotidiano para o enfrentamento da vulnerabilidade social. Trata-se de uma pesquisa qualitativa com observação participante e estudo de casos sobre a realidade de famílias que residem no bairro do vetor norte da cidade de Salvador – Bairro da Paz, vinculadas à Associação dos Amigos de Clara Amizade Brasil-Bahia, sendo utilizado um roteiro de entrevista semiestruturada, aplicada em seis famílias residentes no Bairro da Paz, cujas participantes foram mulheres mães. Como critério de inclusão das participantes na pesquisa considerou-se o fato de serem mulheres mães que chegaram ao bairro pela necessidade de conquistar uma unidade habitacional, a partir do final dos anos 1980, quando o Estado ainda não desenvolvia na capital baiana uma política pública de construção de habitações destinada às classes populares.