Da paralaxe do objeto ao movimento do nó subjetivo. O paradoxo do olhar como resposta aos dispositivos do (in)visível: exercícios teórico-analíticos com imagem em análise de discurso
Ano de defesa: | 2017 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias Sociais e Tecnologicas# #-8792015687048519997# #600 Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Letras# #8902948520591898764# |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/648 |
Resumo: | O presente trabalho propõe-se a discutir como analisar imagens, a partir dos pressupostos teóricos da Análise de Discurso, com vistas a ver refletidos, nesse gesto de leitura, o conceito de sujeito advindo da psicanálise e o conceito de sujeito advindo do materialismo histórico, bem como as implicações decorrentes. Para tanto, recorreu-se à noção de nó subjetivo para dar conta desse entrelaçamento de filiações teóricas, pontuando o movimento (retroativo) dos sentidos como um dos elementos centrais ao tratamento da questão. Determinante da paralaxe do objeto, esse movimento do sujeito – que, na condição de efeito, vê/olha/repara – é o rastro espectral no qual se radica a condição paradoxal do olhar – resposta incontornável (e, em certa medida, sempre outra) a todo dispositivo de (in)visibilidade. |