Parâmetros bioquímicos e mortalidade em pacientes com doença renal crônica
Ano de defesa: | 2019 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/786 |
Resumo: | A Doença Renal Crônica (DRC) ocorre quando a função renal fica prejudicada. É definida como DRC um decréscimo persistente na taxa de filtração glomerular (TFG) estimada, menor que 60 ml / min / 1,73m2 e albuminúria ≥ 300mg em 24 horas, sendo esses indicadores considerados preditores independentes de mortalidade. Em estágios mais avançados, na Doença Renal terminal (DRT) há necessidade de terapia de substituição renal (TSR), a mais utilizada é a hemodiálise, que é um processo de filtração e purificação do sangue. Para avaliar a função renal, durante a hemodiálise, dispomos de biomarcadores, onde os mais utilizados são: creatinina, proteinúria, albuminúria e TFG. No entanto, como dados entre perfil bioquímico e mortalidade são limitados e contraditórios, o objetivo do presente estudo foi comparar marcadores bioquímicos de diálise e correlacionar com a mortalidade em pacientes com doença renal terminal de um serviço público de nefrologia. |