Trauma na infância, resiliência e psicoterapias breve para depressão

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2016
Autor(a) principal: KONRADT, Caroline Elizabeth
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude#
#-7432574962795991241#
#600
Brasil
UCPel
Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento#
#-1990782970254042025#
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/tede/608
Resumo: O trauma na infância é um tema que vem sendo estudado ao longo dos anos devido as consequências que ele pode trazer no futuro, como sintomas de depressão e ansiedade. Desta forma, a resiliência surge como um conceito de prevenção nesses casos, já que pacientes mais resilientes tendem a enfrentar esses problemas de uma forma mais positiva. Assim, o objetivo deste estudo é avaliar o efeito do trauma na infância nos sintomas depressivos e ansiosos em seis meses de acompanhamento após psicoterapias cognitivas breves para transtorno depressivo maior (TDM), bem como, verificar o efeito da resiliência na resposta terapêutica após psicoterapia cognitiva breve para depressão. Neste estudo de intervenção e acompanhamento terapêutico, verificou-se que a severidade do trauma na infância tem um impacto negativo na resposta ao tratamento para TDM aos seis meses de follow-up. Além disso, indivíduos mais resilientes apresentam maior resposta terapêutica no que se refere à redução de sintomas depressivos e ansiosos, tanto no término da intervenção quanto no acompanhamento de seis meses. Os resultados desse estudo mostram que o trauma parece ter um efeito negativo, enquanto a resiliência tem um efeito positivo sob a reposta terapêutica em intervenções breves para depressão