Perfil de saúde em uma população quilombola: diferença entre os sexos
Ano de defesa: | 2018 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Dissertação |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Universidade Catolica de Pelotas
Centro de Ciencias da Saude Brasil UCPel Programa de Pos-Graduacao em Saude Comportamento |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | http://tede.ucpel.edu.br:8080/jspui/handle/jspui/774 |
Resumo: | A população quilombola faz parte das chamadas populações negligenciadas, sendo motivo de preocupação para profissionais da saúde, pesquisadores e gestores. As baixas condições socioeconômicas, escolaridade, moradias sem infraestrutura, bem como o hábito do tabagismo e do etilismo contribuem para o desenvolvimento de doenças crônicas, entre elas o surgimento da síndrome metabólica. A síndrome metabólica é o resultado de um conjunto de fatores de risco metabólicos inter-relacionados, incluindo obesidade abdominal, dislipidemia, hipertensão arterial e hiperglicemia, que estão associados ao aumento do risco de morbidade e mortalidade de doenças cardiovasculares. São escassos os estudos sobre as comunidades quilombolas existentes em todo o país. Por isso, o objetivo foi avaliar a prevalência e fatores associados a síndrome metabólica em adul tos de uma comunidade quilombola, localizada na cidade de Pelotas/ Rio Grande do Sul. O levantamento de dados, interpretação e análise são importantes para uma avaliação mais criteriosa tendo em vista a promoção da saúde, bem como a prevenção e controle de doenças crônicas. |