DNA livre circulante de células do HPV nas neoplasias HPV relacionadas

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2022
Autor(a) principal: Oliveira, Pedro Henrique de
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Universidade Católica de Brasília
Escola de Saúde e Medicina
Brasil
UCB
Programa Stricto Sensu em Ciências Genômicas e Biotecnologia
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
PCR
Link de acesso: https://bdtd.ucb.br:8443/jspui/handle/tede/3327
Resumo: Os pacientes diagnosticados com neoplasia relacionada ao papilomavirus humano representam uma importante parcela do número total de casos de câncer diagnosticados e necessitam de biomarcadores para monitorização de tratamento. As principais estratégias de diagnóstico dessa neoplasia são invasivas e dependem da capacidade de coletar amostra de tecido tumoral a partir de biopsias. As biopsias líquidas, no entanto, oferecem uma abordagem não invasiva e podem detectar elementos moleculares tumorais e não tumorais com maior facilidade. DNA livre circulante de célula (cfDNA) são fragmentos de DNA degradados liberados no plasma sanguíneo e pode ser usado para descrever várias formas de material genético que circulam livremente na corrente sanguínea e tem sido usado neste tipo de biopisa. Desta forma, o grande desafio é padronizar um método para quantificar o DNA livre circulante de célula do HPV em pacientes portadores dessas neoplasias, objetivo principal desse trabalho. Para isto, amostras de sangue dos pacientes com essa doença localmente avançadas ou metastáticas foram coletadas para extração de cfDNA do HPV e quantificação por meio de qPCR. Os resultados ressaltam a necessidade de metodologias mais precisas e amostras mais puras para essa padronização. Uma vez padronizada, esta metodologia favorecerá a monitorização do progresso clínico dos pacientes diagnosticados com neoplasia relacionada ao papilomavirus humano, utilizando técnicas menos invasivas, o que oferecerá um melhor acompanhamento do tratamento, progressão da doença e proporcionará uma maior qualidade de vida.