Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2019 |
Autor(a) principal: |
SILVA, Beatriz Antoun da Fonseca e
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Orientador(a): |
Martins, Lourdes Conceição
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Banca de defesa: |
Martins, Lourdes Conceição,
Pereira, Luiz Alberto Amador,
Matos, Janara de Camargo |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/5561
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Resumo: |
As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no mundo e no Brasil. Há um declínio das taxas de mortalidade no Brasil do final do século passado até hoje, principalmente das doenças cerebrovasculares. Esse declínio provavelmente tem relação direta com o controle de fatores de risco, como hipertensão arterial, diabetes dislipidemia, tabagismo e sedentarismo. A poluição do ar se apresenta como um importante fator de risco para esse agravo e seu controle o torna totalmente evitável. Poluição intensa, ocasionando aumento de mortalidade, ajudou a estabelecer o nexo causal. A Baixada Santista, nos anos de 2015 e 2016, teve dois acidentes ambientais consecutivos e importantes. Para estudar a mortalidade cardiovascular no município de Santos antes e após os eventos, foram utilizados análise descritiva, testes U de Mann Whitney e Kruskall-Wallis. Os dados comparados foram analisados com nível de significância de 10%. Observou-se que idosose a população de 50 a 59 anos, evidenciaram maior mortalidade relacionada aos acidentes ambientais, coincidindo com dados da literatura, que demonstram suscetibilidade maior de idosos e acometimento maior da faixa etária de 50 e 59 anos,que comumente representa mortes evitáveis. O enfrentamento de desastres hoje é balizado em leis e diretrizes que encontram dificuldades de serem postas em prática. |