Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Oliveira, Francisca Marciria Dantas
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Orientador(a): |
Pamplona, Ysabely de Aguiar Pontes
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Banca de defesa: |
Pamplona, Ysabely de Aguiar Pontes,
Martins, Lourdes Conceição,
Ribeiro, Fabiana Sanches da Mota |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Doutorado em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/8018
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Resumo: |
Introdução: Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) compreende ao direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos em quantidade suficiente e de qualidade, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais. A SAN é essencial durante a gravidez, visto que a nutrição adequada neste período tem papel fundamental para se obter resultados saudáveis, tanto para a gestante como para o bebê. Muitos fatores socioeconômicos são apontados como de risco para insegurança alimentar, principalmente das gestantes. Objetivo: Analisar a associação entre insegurança alimentar e os fatores socioeconômicos de gestantes assistidas na atenção primária à saúde de Cajazeiras-PB. Metodologia: Pesquisa quantitativa transversal, realizada com 99 gestantes assistidas na atenção primária de saúde Cajazeiras-PB. Utilizou-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA) para identificar a (in) segurança alimentar (variável dependente) e um questionário estruturado para as características socioeconômicas (variáveis independentes). Modelo de regressão logística foi usado para estimar associação entre fatores socioeconômicos e insegurança alimentar, as variáveis com p<0,05 permaneceram no modelo final. Resultados: Das gestantes entrevistadas 44,4% conviviam com algum nível de insegurança alimentar. Domicílios chefiados pelas gestantes apresentaram maior chance de insegurança alimentar (OR= 0,440; IC 95%: 0,195 -0,992; P=0,048). Conclusão: Uma alta prevalência de gestantes com algum grau de INSAN foi encontrada nos dados desta pesquisa. Lares onde a gestante era considerada chefe de domicílio apresentavam maior probabilidade de vivenciar a situação de insegurança. Mais estudos são necessários sobre a temática, para contribuição na tomada de decisões e criação de políticas e programas que garantam a SAN das gestantes. |