Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2021 |
Autor(a) principal: |
Andrade, Raquel Cordeiro Rangel de
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Orientador(a): |
Inoue, Silvia Regina Viodres
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Banca de defesa: |
Inoue, Silvia Regina Viodres,
Avoglia, Hilda Rosa Capelão,
Barros, Claudia Renata dos Santos,
Zucchi, Eliana Miura |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Universidade Católica de Santos
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Programa de Pós-Graduação: |
Mestrado em Saúde Coletiva
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Departamento: |
Centro de Ciências Sociais Aplicadas e Saúde
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://tede.unisantos.br/handle/tede/7183
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Resumo: |
Introdução: no final do ano de 2019 surge na cidade de Wuhan, na China os primeiros casos de infecção pelo Sars-CoV-2, vírus causador da Covid-19 e desde então o mundo assiste ao crescimento da mais recente pandemia vivida pela humanidade que já contaminou mais de 106.617.679 de pessoas em todo o mundo e vitimou mais de 2.330.065. O vírus tem grande poder de transmissibilidade o que gera o adoecimento de muitas pessoas simultaneamente, sobrecarregando os serviços de saúde e tornando os profissionais da área susceptíveis ao adoecimento psíquico. Objetivo: Compreender as condições sociais e psíquicas no contexto da pandemia da Covid-19 que favorecem o adoecimento mental dos profissionais de saúde por meio de uma revisão narrativa de literatura. Método: foi realizada revisão narrativa da literatura utilizando-se palavras-chave como SARS-COV-2, covid-19, mental health, health worker, coronavírus. Resultados: Observou-se predominância de trabalhos brasileiros, publicações de reflexão, pré-prints, opinião ou editoriais e abordando o adoecimento psíquico dos profissionais de saúde de forma generalizada. Os principais aspectos envolvidos na vulnerabilidade psíquica dos trabalhadores foi o medo da contaminação de si e de familiares, falta de EPIs e excesso de trabalho. Suporte social e psíquico, visibilidade no trabalho e redes de apoio aos profissionais da saúde foram as principais propostas encontradas como forma de enfrentamento à vulnerabilidade encontrada. Conclusão: A pandemia evidenciou o sucateamento do sistema público de saúde brasileiro e o termo genérico profissionais de saúde não reflete a realidade das diversas categorias de trabalhadores da área. O predomínio de estudos brasileiros parece refletir a escolha por trabalhos qualitativos nesta revisão. A falta de estudos prévios à pandemia que abordem o suporte social aos trabalhadores revela a carência de cuidado com a saúde mental a tal categoria que é agravada pela resistência dos próprios profissionais em receberem suporte psíquico. |