Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2008 |
Autor(a) principal: |
Rocha, Maria Aparecida Marques da
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Orientador(a): |
Guimarães, Gleny Terezinha Duro
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
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Departamento: |
Faculdade de Serviço Social
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/398
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Resumo: |
Esta pesquisa investiga o acesso e a permanência do jovem bolsista na universidade comunitária. O objetivo central do estudo constitui-se em analisar como a moratória juvenil (vital e social) é interpelada pelo jovem bolsista na sua trajetória para a formação acadêmica na universidade comunitária. O pressuposto teórico central parte de uma concepção sócio-histórica e dialética da realidade, e, portanto, dos fenômenos sociais. O estudo dialoga sobre o processo de exclusão/inclusão social do jovem bolsista universitário. Analisa a criação da universidade no Brasil e no Rio Grande do Sul até os dias atuais e seus desafios e detém-se sobre a universidade comunitária e os processos de inclusão social que utiliza por meio dos programas de bolsas de estudo, como da Bolsa Filantropia e o Programa Universidade para Todos PROUNI. Metodologicamente, optou-se pela pesquisa qualitativa, de caráter exploratório. Os sujeitos da pesquisa são os jovens bolsistas e os gestores vinculados aos programas de concessão de bolsa de estudo de uma universidade comunitária. Como resultado da pesquisa, foi possível observar que na busca pela ascensão social o jovem bolsista ingressa na universidade comunitária para fazer sua formação acadêmica, deparando-se com inúmeras dificuldades pela sua condição socioeconômica cultural que obstaculiza a sua permanência na Instituição de Ensino Superior com maior tranqüilidade. O sistema de ensino superior brasileiro preconiza e defende que o jovem bolsista, por ter uma bolsa de estudos, tem assegurada a sua total inclusão na universidade comunitária. Constatase isso na realidade acadêmica? Não seria um processo de inclusão ilusória essa condição do jovem bolsista universitário?. |