Processos de inclusão social ilusórios : um novo olhar frente à diversidade no contexto educacional

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2009
Autor(a) principal: Silva, Jocenir de Oliveira lattes
Orientador(a): Grossi, Patricia Krieger lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Dissertação
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Serviço Social
Departamento: Faculdade de Serviço Social
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/426
Resumo: O movimento que visa a inclusão social das Pessoas Com Deficiência, teve como fator determinante o reconhecimento de que somos todos constituídos de características naturalmente diferentes. Desse modo propomos processo de pesquisa, buscando, investigar de que maneira as Políticas vem contribuindo para o processo da Inclusão Social das Pessoas Com Deficiência objetivando subsidiar iniciativas que possibilitem o fortalecimento das ações Inclusivas. Também buscamos verificar as estratégias utilizadas para Incluir as Pessoas com Deficiência, buscando fortalecer o processo de Inclusão. Neste caso, para desvendarmos como vem sendo conduzidos os Processos Educacionais Inclusivos, realizamos pesquisa qualitativa, indo a campo na Rede Educacional de Carazinho RS, abordando gestores, professores família e usuários. Utilizamos as Categorias, Totalidade, Historicidade e Contradição, que constituem o Método Dialético Crítico, numa perspectiva de entender, explicar e potencializar a realidade que compreende a Educação Inclusiva no espaço pesquisado. Os resultados apontam para a necessidade de um aprimoramento da rede de atendimento, onde saúde educação e assistência social fortaleçam a inclusão das Pessoas Com Deficiência. O campo da Inclusão fundamenta-se na concepção das diferenças. Sejam pessoas com deficiência, ou qualquer pessoa que por algum motivo encontra-se segregada dos espaços que lhes são de direito. É preciso também que todos sejam educados para conceber o diferente, livre de qualquer possibilidade de exclusão, ao contrário, estaremos cultivando o preconceito arraigado das experiências do passado.