Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2011 |
Autor(a) principal: |
Bastos, Carina Corrêa
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Orientador(a): |
Schwanke, Carla Helena Augustin
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Gerontologia Biomédica
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Departamento: |
Instituto de Geriatria e Gerontologia
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2635
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Resumo: |
Introdução: o envelhecimento favorece o aparecimento de diversas doenças como as cardiovasculares, metabólicas, sensoriais e vestibulares. Entre as doenças metabólicas, será abordada neste estudo a síndrome metabólica que se caracteriza por um complexo transtorno que engloba um conjunto de fatores de risco cardiovascular. Objetivo: verificar a ocorrência de tontura e desequilíbrio e sua associação com síndrome metabólica (SM) em idosos atendidos no ambulatório do Serviço de Geriatria do Hospital São Lucas da PUCRS. Métodos: estudo transversal, descritivo analítico com 80 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, os quais estiveram em primeira consulta ou retorno no ambulatório de Geriatria de novembro de 2009 a agosto de 2010. Os instrumentos utilizados foram um questionário geral, um protocolo clínico funcional, as escalas de equilíbrio de Berg e o teste funcional de TUGT, avaliação otoneurológica, a realização de vectoeletronistagmografia, audiometria tonal e vocal e imitanciometria. Na análise estatística, foram utilizadas frequências, médias e desvios- padrões, teste exato de Fisher, teste t de Student, teste do qui-quadrado e o coeficiente de correlação de Pearson. Os dados foram digitados em um banco desenvolvido em ACCESS e analisados através do pacote estatístico SPSS versão 17. Resultados: no presente estudo, observou-se uma prevalência de relato de tontura de 55,6%; 42,2% referiam desequilíbrio, 40% relatavam tontura do tipo rotatória; 50,6% tinham o diagnóstico de SM; foi significativa a associação de tontura com renda familiar (p=0,045) e com escolaridade (p= 0,01), bem como a associação entre a escala de equilíbrio Berg e os indivíduos com e sem o diagnóstico de SM (p=0,025). Observou-se uma correlação negativa estatisticamente significante entre a pontuação da Berg e o valor da circunferência abdominal (p=0,032). Conclusão: dos idosos avaliados, 55,6% dos que apresentavam tontura foram diagnosticados como portadores de SM, sendo possível a associação entre esses fatores. |