Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2007 |
Autor(a) principal: |
Gessinger, Rosana Maria
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Orientador(a): |
Grillo, Marlene Correro
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Tese
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação
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Departamento: |
Faculdade de Educaç
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País: |
BR
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Palavras-chave em Português: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/3775
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Resumo: |
O presente trabalho inserido na Linha de Pesquisa Ensino e Educação de Professores, de cunho qualitativo, tem por objetivo narrar a trajetória de reconstrução de uma escola que está conseguindo, gradativamente, tornar-se inclusiva, ou melhor, aberta às diferenças de alunos. Conta-se essa história com o grupo de professoras que dela fazem parte, tendo como suporte as idéias sobre investigação narrativa de Clandinin e Conelly (2000), Ferraço (2003), Arnaus (1995), entre outros. Recorre-se à metáfora de rede para, junto com as professoras e com os teóricos que fundamentaram este trabalho, tecer conhecimentos que permitiram a construção da tese: É possível romper com a lógica da exclusão, abrindo-se a escola às diferenças. Para isso foi necessária uma ruptura consciente e coletiva, gerando mudanças de várias ordens: um movimento de formação continuada, marcado pela inclusão voluntária e compreensiva dos professores para atender às exigências de uma nova situação; mudanças nas concepções pessoais e pedagógicas que fundamentam as práticas educativas, permitindo a inclusão dos alunos, e mudanças nas relações interpessoais, incluindo-se alunos, escola, família e comunidade. A narrativa demonstra o processo pelo qual uma escola está passando para se tornar inclusiva, como uma possibilidade de romper com a lógica da exclusão. Não se procurou apresentar um modelo de escola inclusiva, tampouco os passos para chegar-se à sua construção. Foi narrada a reconstrução de uma escola, a Dora Abreu, e, com esta narrativa, espera-se contribuir para que outras escolas e seus profissionais revejam suas práticas e busquem seus próprios caminhos na mesma direção: acolher a todos os alunos, sem quaisquer condições e discriminações. Trata-se de uma narrativa aberta ao diálogo e à cumplicidade de quem estiver lendo o texto |