A faculdade da vontade na polêmica antipelagiana em Santo Agostinho

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2010
Autor(a) principal: Reis, émilien Vilas Boas
Orientador(a): Pich, Roberto Hofmeister lattes
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul
Programa de Pós-Graduação: Programa de Pós-Graduação em Filosofia
Departamento: Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas
País: BR
Palavras-chave em Português:
Área do conhecimento CNPq:
Link de acesso: http://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/2853
Resumo: Este trabalho é um estudo sobre a teoria da vontade dentro do pensamento de Santo Agostinho. Procura mostrar com a faculdade da vontade é "descoberta" por Agostinho De Libero Arbitrio. Utilizando o livro VIII da obras Confessiones, mostra como a vontade está decaída e não tem mais a capacidade de fazer o que quer. Com o De Diversis Quaestionibus ad Simplicianum é mostrado qual a causa da vontade estar decaída, o pecado original, e a solução para superar tal problema: a graça. Por fim, valendo-se das obras do chamado período antipelagiano, faz um estudo comparativo entre uma teoria da vontade dos pelagianos e uma teoria da vontade em Agostinho.