A fic??o seriada brasileira chega ao streaming : uma reflex?o diacr?nica sobre o drama seriado para uma an?lise narrativa da s?rie 3%
Ano de defesa: | 2024 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
Pontif?cia Universidade Cat?lica do Rio Grande do Sul
Escola de Comunica??o, Arte e Design Brasil PUCRS Programa de P?s-Gradua??o em Comunica??o Social |
Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://tede2.pucrs.br/tede2/handle/tede/11330 |
Resumo: | Neste trabalho, buscamos fazer uma reflex?o diacr?nica a respeito da serialidade no audiovisual para discutirmos sobre uma po?tica do drama seriado brasileiro realizado para o streaming. A partir de uma revis?o hist?rica sobre a serialidade, apontamos os principais elementos da investiga??o e desenvolvemos uma metodologia de an?lise narrativa voltada para o segmento. A metodologia elaborada consiste, principalmente, na identifica??o e observa??o do orquestramento de marcas narrativas conceituadas por Bordwell (1985 e 2008), Branigan (1992), Chatman (1978) e Mittell (2015). Utilizamos a s?rie 3% (2016-20), criada por Pedro Aguilera e exibida pela Netflix, como objeto-modelo da an?lise, conceituando sua estrutura narrativa e comparando suas estrat?gias inferenciais com demais obras seriadas, a fim de conceituarmos uma po?tica relacionada ?s s?ries nacionais realizadas para o streaming. Como resultado da pesquisa, descrevemos uma po?tica da s?rie 3% e apontamos suas principais articula??es narrativas, como o multiprotagonismo, o desenvolvimento n?o-linear do tempo dieg?tico e a altern?ncia entre eventos sat?lites e eventos n?cleos no desvelamento da trama em um sistema de hierarquia do conhecimento entre os entes narrativos. Por fim, enquadramos o programa em um movimento contempor?neo associado ?s pr?ticas da serialidade no audiovisual. |