Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: |
2024 |
Autor(a) principal: |
Brandão, Sônia Maria
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Orientador(a): |
Chiozzini, Daniel Ferraz
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Banca de defesa: |
Não Informado pela instituição |
Tipo de documento: |
Dissertação
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Tipo de acesso: |
Acesso aberto |
Idioma: |
por |
Instituição de defesa: |
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
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Programa de Pós-Graduação: |
Programa de Pós-Graduação em Educação: História, Política, Sociedade
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Departamento: |
Faculdade de Educação
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País: |
Brasil
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Palavras-chave em Português: |
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Palavras-chave em Inglês: |
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Área do conhecimento CNPq: |
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Link de acesso: |
https://repositorio.pucsp.br/jspui/handle/handle/42844
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Resumo: |
Educar para a cidadania passou a constar nas Propostas Pedagógicas Educacionais de quase a totalidade das Escolas no Brasil a partir de 1985 com a redemocratização do país. Ao mesmo tempo as disputas políticas que vieram desde o final dos anos 70 procuraram impor um tipo de transição que prescindia do apagamento das violações aos Direitos Humanos e das práticas de violência de Estado em favor da reconstrução nacional. A pesquisa apresentada nessa dissertação procura reforçar a discussão em torno dos conceitos de memória e esquecimento a partir do papel que assumem os Núcleos de Ação Educativa em Lugares de Memória da Ditadura Civil-Militar brasileira na cidade de São Paulo. Busca-se investigar como essa Ação avança no sentido de mobilizar o público escolar e, quiçá, o conjunto da sociedade. A pesquisa privilegia a análise dos dados produzidos pela equipe da Ação Educativa do Memorial da Resistência e de sua capacidade de capilarizar sua experiência para outros museus de mesma natureza. Através de um debate que questiona o que é Memória, como se dá a construção do lembrar e esquecer, como se deu e se dá o trato da memória de luta pela redemocratização do Brasil, procura-se contribuir para solidificar o diálogo entre os Setores Educativos, as práticas escolares e uma Educação na pauta cidadã que preza a Democracia como um valor inegociável |