[pt] TER OU NÃO TER O INGLÊS LINDO?: EIS A QUESTÃO: DILEMAS DE UM GRUPO DE PROFESSORAS BRASILEIRAS DE INGLÊS

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2013
Autor(a) principal: EVELLYN DORDRON AZEVEDO
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21847&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=21847&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.21847
Resumo: [pt] O desenvolvimento desta pesquisa visa aprofundar entendimentos sobre a produção, principalmente na modalidade oral, do inglês como língua estrangeira (ILE). Após perceber-me detentora de questões relacionadas às minhas identidades e à forma com que poderia ser percebida por demais indivíduos ao utilizar tal língua estrangeira, realizei uma entrevista-conversa semi-estruturada e informal com outras duas professoras de ILE. Através de uma abordagem qualitativa interpretativista dos dados obtidos, percebi que nós vivenciávamos tensões semelhantes. A análise do discurso gerado nas entrevistas-conversas teve como foco as crenças das professoras com relação ao papel da língua inglesa, como língua nativa e estrangeira, em contextos sociais contemporâneos e as questões de identidades pessoais e profissionais. Na segunda fase da análise dos dados, norteada pelos princípios da Prática Exploratória e da Prática Reflexiva, promovi outras entrevistas-conversas com as mesmas professoras, separadamente. Refletimos sobre nossas percepções e crenças expressas durante a primeira fase, além de tratarmos sobre nossos posicionamentos nesse novo momento. Ao analisar os dados das duas fases da pesquisa com o arcabouço teóricometodológico adotado, entendi a complexidade de nossas questões e a mutabilidade de nossas identidades e crenças de acordo com as experiências que vivenciamos e os contextos nos quais estamos inseridas. No entanto, algumas ideias ainda encontram-se profundamente enraizadas, resultando em tensões que nos levam a habitar um entre-lugar de posicionamentos.