[pt] A CPMF E O MERCADO ACIONÁRIO BRASILEIRO: EFEITOS SOBRE GOVERNANÇA CORPORATIVA E ESTILOS DE INVESTIMENTO

Detalhes bibliográficos
Ano de defesa: 2003
Autor(a) principal: RENATA DEL TEDESCO NARITA
Orientador(a): Não Informado pela instituição
Banca de defesa: Não Informado pela instituição
Tipo de documento: Tese
Tipo de acesso: Acesso aberto
Idioma: por
Instituição de defesa: MAXWELL
Programa de Pós-Graduação: Não Informado pela instituição
Departamento: Não Informado pela instituição
País: Não Informado pela instituição
Palavras-chave em Português:
Link de acesso: https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4133&idi=1
https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=4133&idi=2
http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.4133
Resumo: [pt] Em 1993, o governo federal adotou um tributo - IPMF (1993,1994) e CPMF (1997-2002) - sobre transações financeiras no Brasil. Usando uma amostra de 545 ações da Bovespa, mostra-se que, sob a alíquota máxima (0,38 por cento), o tributo implicou uma perda de 19 por cento do volume negociado. A queda do volume de transações afetou mais fortemente ações que se enquadram no estilo de investimento crescimento e ações de firmas que pagam menos dividendos. Este último resultado sugere que, ao gerar incentivos para uma maior distribuição de dividendos, a CPMF protegeu acionistas minoritários, apesar do aumento dos custos de transação.