[pt] TRADUÇÃO, ÉTICA E SUBVERSÃO: DESAFIOS PRÁTICOS E TEÓRICOS
Ano de defesa: | 2007 |
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Autor(a) principal: | |
Orientador(a): | |
Banca de defesa: | |
Tipo de documento: | Tese |
Tipo de acesso: | Acesso aberto |
Idioma: | por |
Instituição de defesa: |
MAXWELL
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Programa de Pós-Graduação: |
Não Informado pela instituição
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Departamento: |
Não Informado pela instituição
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País: |
Não Informado pela instituição
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Palavras-chave em Português: | |
Link de acesso: | https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10747&idi=1 https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/colecao.php?strSecao=resultado&nrSeq=10747&idi=2 http://doi.org/10.17771/PUCRio.acad.10747 |
Resumo: | [pt] O presente trabalho se insere na discussão sobre a identificação de fronteiras para o fazer tradutório. Levando-se em conta as teorias pós-modernas sobre a linguagem, busca-se compreender se, mesmo diante de novas concepções de língua, cultura, sujeito e tradução, é possível reivindicar características razoavelmente estáveis para a prática tradutória. Algumas práticas de reescrita que são apresentadas como tradução, mas que, supostamente, subvertem em excesso os textos que lhes precedem representam um desafio ao estabelecimento dessas fronteiras. Neste trabalho, analisam-se três diferentes projetos de tradução que abertamente declaram a defesa de uma agenda política específica, para verificar até que ponto eles se afastam da acepção de tradução como uma representação o mais próxima possível, na língua-alvo, de um texto estrangeiro. Os projetos estudados são: as traduções feministas, as traduções pós- colonialistas e o projeto de tradução minorizante de Lawrence Venuti. Esta análise se presta a verificar as motivações ético-políticas dos projetos em questão e as principais estratégias por eles utilizadas. A busca de um campo conceitual e prático próprio para a tradução está articulada a uma preocupação ética na qual o leitor é o norte das discussões. |